A Liberdade Religiosa

 

A Liberdade Religiosa

Os verdadeiros cristãos crêem que Deus e somente Deus é o Senhor da consciência. 

Gn 1.27; 2.7; Sl 9.7-8; Mt 10.28; 23.10; Rm 14.4-9,13; Tg 4.12

Os verdadeiros cristãos crêem que a liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais do homem, inerente à sua natureza moral e espiritual.  

Js 24.15; 1Pe 2.15,16; Lc 20.25

Os verdadeiros cristãos crêem que por força dessa natureza, a liberdade religiosa não deve sofrer ingerência de qualquer poder humano. 

Dn 3.15-18; Lc 20.25; At 4.9-20; 5.29

Os verdadeiros cristãos crêem que cada pessoa tem o direito de cultuar a Deus, segundo os ditames de sua consciência, livre de coações de qualquer espécie. 

Dn 3.16-18; 6; At 19.35-41

Os verdadeiros cristãos crêem como inalienável a liberdade de consciência, a plena liberdade de religião de todas as pessoas. 

Os verdadeiros cristãos crêem que o homem é livre para aceitar ou rejeitar a religião; escolher ou mudar sua crença; propagar e ensinar a verdade como a entenda, sempre respeitando direitos e convicções alheios; cultuar a Deus tanto a sós quanto publicamente; convidar outras pessoas a participarem nos cultos e outras atividades de sua religião; possuir propriedade e quaisquer outros bens necessários à propagação de sua fé. 

Os verdadeiros cristãos crêem que tal liberdade não é privilégio para ser concedido, rejeitado ou meramente tolerado – nem pelo Estado, nem por qualquer outro grupo religioso, é um direito outorgado por Deus.

Os verdadeiros cristãos crêem que cada pessoa é livre perante Deus em todas as questões de consciência e tem o direito de abraçar ou rejeitar a religião, bem como de testemunhar sua fé religiosa, respeitando os direitos dos outros.

O livre Arbítrio tem como fundamentos o Direito e o Dever, não se pode inverter essa ordem.  O meu direito é exercido somente quando meu dever é cumprido. O livre arbítrio tem o manto sagrado da responsabilidade.

O Homem foi criado com a capacidade de pensar, querer e agir. Antes de querer tenho que pensar, antes de agir tenho que pensar.

Pensar e querer são subjetivos, enquanto o agir é objetivo. Eu tenho o Direito de fazer o que bem quero, mas não tenho poder sobre a consequência do meu querer e do meu agir, por isso antes de agir eu tenho o dever de pensar no meu querer e no resultado do meu agir.

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